Música é Terapia.! Descobri na percussão a Vibração pra Vida!...
Brincando com diversos Instrumentos e ritmos, vivencio emoções indescritíveis...
Só Você sentindo pra entender... Veja a seguir... Que Delicia!!!
Estou brincando com uma galera na praia de Copacabana - RJ... Arrisquei algumas batucadas no Tan-Tan de um gentil Carioca (rsrs), que junto com seus colegas me deu uma forcinha.
Foi uma deliciosa experiência, afinal de contas não é todo dia que tocamos em pleno solo carioca, para turistas, que se divertem com qualquer firula.

Em 1997, conheci Neide, uma das mulatas do Sargenteli, famosa Sambista, Presidente da Escola de Samba do Riacho Fundo. E... Humm!!!... Advinhe?!
Cá estou EU... de novo "me achando" né?
Na bateria da Escola de Samba, única mulher a ensaiar surdão no Carnaval de Brasilia, visto que os tambores são pesados, desenvolvidos para ala masculina e normalmente as mulheres tocam instrumentos leves como tamborim, chocalho e outros, classificados como percussão fina.
Recebemos a visita do Grupo AfroReggae em Brasilia e aproveitei o clima estonteante dos mestres, para aprender algumas frases desse lindo instrumento - Vibração
Mesmo sem entender absolutamente nada do que ele falava, nos comunicamos muito bem, visto que a linguagem da música é universal...
Ele gentilmente me mostrou como tira as notas nessas grandes bacias, tocando Garota de Ipanema Um espetáculo!!!

Lua de Luanda toca ritmos do Nordeste Brasileiro, como o côco, a ciranda e, principalmente o Maracatu de Baque Virado, tocado em Alfaias, tambores de madeira com afinação de cordas. Ensaiando com esse grupo aprendi a técnica da "percussão fina", tocando Agogôs, Ganzás, Gonguês, Triângulos, Agbê, Caxixi, e outros.

Esse Instrumento é muito usado em festividades Xintoístas e Budistas.
Fomos assistir o ensaio, no Clube Nipo em Brasilia e, o Grupo nos deixou tocar um pouquinho seus tambores. Orientados pelo Mestre, fizemos nosso barulho.
Mesmo desajeitada pude experimentar a emoção de tocar Taikô.

Turma da Oficina de Percussão ministrada por Mário Pan, em 2009, em comemoração ao aniversário da Fundação Palmares em Brasilia.
Fundador do curso de percussão da Escola Band-Erê, banda mirim do Ylê Aiyê, Mario Pan ajuda a comandar os 150 percussionistas que fazem parte do Ilê em Salvador.
Nessa Oficina aprendi a tocar alguns ritmos afros no pandeiro, experiência que muito me enriqueceu.
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